Créditos ECTS Créditos ECTS: 6
Horas ECTS Criterios/Memorias Horas de Titorías: 3 Clase Expositiva: 24 Clase Interactiva: 24 Total: 51
Linguas de uso Castelán, Galego
Tipo: Materia Ordinaria Grao RD 1393/2007 - 822/2021
Centro Escola Politécnica Superior de Enxeñaría
Convocatoria: Primeiro semestre
Docencia: Con docencia
Matrícula: Matriculable
Contribuir e completar a formaçom dos técnicos com conceitos e instrumentos económicos que lhes permitam compreender e analisar a situaçom do sistema agroalimentar e da cadeia da madeira, assim como conhecer técnicas básicas de gestom e controle de empresas agroalimentares ou florestais e avaliar a aplicaçom de inovaçom tecnológicas.
Os resultados previstos da aprendizagem som:
- Conhecer o sistema agroalimentar e a cadeia de valor dos produtos florestais e ser capazes de realizar análises para aplicar as tecnologias de robótica.
- Conhecer o funcionamento dos mercados agrários e as limitaçons que marca a Política Agrária Comum em tanto que impulsora de inovaçons tecnológicas no sector.
- Conhecer distintas formas de organizaçom e colaboraçom empresarial que permitam o desenvolvimento de inovaçons tecnológicas dentro das empresas agroalimentares e florestais.
- Conhecer as técnicas de gestom empresarial relativas à economia da produçom, gestom de custos, comercializaçom e marketing e avaliaçom económico-financeira de projetos de investimento para a incorporaçom de inovaçons tecnológicas à empresa agroalimentar e florestal
Os conteúdos desta matéria contemplados na sua memória som: análise do sistema agroalimentar y da cadeia de valor derivada do sector florestal; funcionamento dos mercados agrícolas e florestais; princípios de economia da inovaçom; princípios de economia e gestom de empresas agroalimentares e florestais.
Estes conteúdos desenvolverám-se nos seguintes apartados:
Secçom I. Ciência econômica, sistema agroalimentar e cadeia da madeira (aprox. 6h expositivas, 7h interativas; 15h trabalho pessoal)
- Conceito de economia
- O sistema agroalimentar.
- A cadeia produtiva da madeira. A cadeia florestal na Galiza.
-A Política Agrária Comum.
Secçom II. Teoria do mercado (aprox. 4h expositivas, 1h interativa; 6h trabalho pessoal)
- A funçom de procura e a funçom de oferta.
- O equilíbrio de mercado e a formaçom de preços
Secçom III. Produçom e custos na empresa (aprox. 3 h expositivas, 4h interativas; 9h trabalho pessoal)
- Economia da produçom.
- Determinaçom dos custos de produçom na empresa.
Secçom IV. Economia da inovaçom. (aprox. 5 horas: 4 expositivas, 1h interativa; 6h trabalho pessoal)
-Definiçom de inovaçom
-Modelos de câmbio tecnológico
-Microeconomia da inovaçom: patrons de inovaçom nas empresas.
Secçom V. Finaciamento, investimento e avaliaçom (aprox. 12 horas; 14h trabalho pessoal)
- A estrutura financeira da empresa: o balanço de situaçom. (2 h expositivas, 4 h interativas)-
- Avaliaçom financeira de investimentos. (1 h expositiva, 5 h interativas)
Secçom VI. Marketing e comercializaçom (aprox. 4 h expositivas, 2h. interativas; 7h trabalho pessoal)
- As empresas do sistema agroalimentar. Redes de cooperación.
- Fundamentos de marketing e comercializaçom.
PRÁTICAS:
- Trabalho de curso sobre inovaçom na cadeia da madeira ou no sector agroalimentar e exposiçom do mesmo. (1 hora trabalho presencial, 15 horas de trabalho persoal).
- Exercícios nas aulas.
Básica
Alonso, R. (2008), Economía de la empresa agroalimentaria, Mundi-Prensa.
Anisi, D. (2006), Economía: la pretensión de una ciencia, Secretaría General-Universidad de Salamanca.
Cepeda, I.; Lacalle, M.; Simón, J.R.; Romero, D. (2004), Economía para Ingenieros, Thomson.
Corbelle, E. (2020), “O monte como espazo productor de madeira: modelos produtivos, diversificación e ordenación de especies forestais”, em Prada, A. e López, E. (editores), O monte galego do século XXI, Documento 31/2020, Foro Económico de Galicia, pp. 11-25.
IGE (2013), Análise da cadea forestal-madeira, Consellería de Facenda-Xunta de Galicia.
Kotler, P. et al (2004): Introducción al Marketing. Prentice Hall.
Krugman, P. et al. (2008), Fundamentos de Economía, Ed. Reverté.
López, E. (2019), “O sector agrário e agroalimentario em Galicia; balance das transformacións desde a integración europea, 1989-2016”, em Revista Galega de Economía, vol. 28, nº 3, pp. 1-20.
Meixide, A. et al. (vários anos), A Economía Galega, IDEGA-USC, IESIDE, Afundación
Norton, G. W., & Alwang, J. (1995), Economía del desarrollo agrario, Mundi-Prensa.
Rastoin, J.-L. (2008), “Perspectivas estratégicas del sistema alimentario mundial: el modelo agroindustrial frente al modelo de proximidad”, em Regnault, H. (coord), Agriculturas andinas, TLC y globalización agroalimentaria, CISEPA-PUCP, pp. 17-49.
Torres, J. (2000), Economía Política, Editorial Pirámide.
Complementar
Alonso, R. e Serrano A. (1991), Los costes en los procesos de producción agrarios, Mundi-Prensa.
Alonso, R. e Serrano, A. (2007), Valoración Agraria, Casos prácticos de valoración de fincas, Editorial Agrícola Española.
Caldentey, P. Haro Jiménez, T. (2004): Comercialización de productos agrarios. Ed. Mundi-Prensa.
Berumen, S. A., e Arellano, S. A. B. (2008), Cambio tecnológico e innovación en las empresas, ESIC Editorial.
Ceña, F. e Romero,C. (1989), Evaluación Económica y Financiera de Proyectos Agrarios, Banco de Crédito Agrícola.
Fernández Prieto, L. (2000), Terra e progresso, Xerais.
Prada Blanco, A. (1991), Montes e industria. O circuito da madeira en Galicia, Fundación Caixa Galicia.
Sánchez, E. F. (2019), Innovar para competir, Ediciones Pirámide.
Vence, X. (1995), Economía de la innovación y del cambio tecnológico; Una revisión crítica, Siglo XXI.
Vence, X. (dir) (1998), Industria e innovación, Xerais.
Os resultados da aprendizagem som:
1. Conhecimento
Con75. Conhocer o sistema agroalimentar e a cadeia de valor dos produtos florestais.
Con76. Explicar o funcionamiento dos mercados agrários e as limitaçonss que marca a Política Agraria Comúm.
Con77. Distinguir as formas de organizaçom e colaboraçom empresarial que permitam o desenvolvimento de inovaçons tecnológicas dentro das empresas agroalimentares e florestais.
2.Destreza
H/D82. Aplicar as técnicas de gestom empresarial relativas à economia da produçom, gestom de custos, comercializaçom e marketing e avaliaçom económica-financeira de projetos de investimento para a incorporaçom de inovaçons tecnológicas à empresa agroalimentar e florestal.
3. Competência
Comp24. Capacidade para adaptar as tecnologias de robótica que som aplicáveis ao sistema agroalimentar.
A metodologia da matéria basea-se na combinaçom de aulas expositivas e interativas assim como no trabalho do alunado. Parte da docência apoiará-se no trabalho sobre distintos textos que serám entregados previamente ao alunado. A leitura prévia dos mesmos é imprescíndível para o aproveitamento das aulas. Posteriormente serám objeto de discussom nas aulas e sobre os mesmos realizarám-se trabalhos e/ou breves provas.
A exposiçom por parte da/do docente nas aulas expositivas apoiará-se na utilizaçom de breves apresentaçons que estarám a disposiçom do alunado.
A docência interativa apoiará-se na resoluçom de problemas e na utilizaçom de recursos audiovisuais. Será obrigatória a realizaçom dum trabalho de curso que se exporá nas aulas.
Os atendimentos utilizarám-se para o seguimento do trabalho sobre a inovaçom e para a resoluçom de dúvidas sobre a matéria.
Existe um curso USC-Virtual da matéria que serve de apoio às aulas presenciais. Através del iram-se facilitando todos os materiais a empregar.
Os critérios de avaliaçom manterám-se ao longo de todo o curso. Na qualificaçom final considerará-se:
1. Exame final (50%). Servirá para avaliar os conhecimentos e destrezas.
2. Trabalhos breves ou provas realizadas nas aulas sobre os distintos textos que sejam objeto de trabalho ou sobre outras atividades realizadas (40%). Servirám para avaliar os conhecimentos e destrezas.
3. Traballo obrigatório de Economia Inovaçom: 10% (Con77 e Comp24)
No caso de que à aluna ou ao aluno se lhe conceda dispensa de assistência às aulas a avaliaçom baseará-se 70% no exame final e 30% trabalhos.
No caso de que a aluna ou o aluno cursasse a matéria com anterioridade conservara-se a qualificaçom dos trabalhos breves ou provas realizadas nas aulas se o quiser.
No caso de realizaçom fraudulenta de exercicios ou provas será de aplicaçom o estabelecido na “Normativa de avaliación do rendimento académico dos estudantes e de revisión de cualificacións”
60 horas trabalho presencial: 24 de aulas expositivas, 24 de aultas interativas, 3 de atendimentos em grupo. 4 de atendimentos individuais, 5 de avaliaçom e revisom.
90 horas trabalho pessoal e de estudo: 36 referidas à docência expositiva, 36 à interativa, 10 aos atendimentos em grupo. 2 aos atendimentos individuais e 7 à avaliaçom e revisom.
O estudo continuado ao longo do quadrimestre é recomendável dada a densidade da matéria e que se trata de conteúdos e técnicas de análise com os que o alunado nom está familiarizado. Para o seguimento das aulas expositivas é imprescindível que leiam antes os materiais do tema.